O Nosso Natal
Estávamos no dia de consoada, no ano de 2020.
A Matilde e a Letícia andavam ansiosas pelo Natal, porém, estavam tristes porque já sabiam como iria correr. Mesmo assim, elas queriam melhorar o ambiente lá em casa para tentarem ter um Natal melhor, com paz e harmonia.
Enquanto isso, a madrasta estava a preparar o jantar com a ajuda da avó e os homens da casa estavam a pôr a mesa.
O tempo foi passando lentamente e chegou a hora de jantar.
À refeição houve várias conversas animadas. Depois da refeição estiveram a fazer jogos muito divertidos:
jogaram às cartas, à forca e ao loto.
Quando foram dormir, já era bastante tarde.
No dia seguinte, eram 09:00 horas da manhã e todos acordaram. Tomaram o pequeno almoço, vestiram-se e foram embora as duas. Já na casa da mãe, ajudaram a preparar a refeição e almoçaram.
Durante a tarde, assistiram um filme em família. À noite jantaram e estiveram imenso tempo a conversar descontraidamente.
Deste Natal elas gostaram, porque foi mais tranquilo.
Matilde Moura
Letícia Sousa
Natal em Veneza
Era Natal na cidade de Veneza, o brilho das luzes iluminava a cidade. As casas alinhadas com os seus telhados pontiagudos pareciam tocar o céu.
Um dia houve um desfile de pais natais em gôndolas e toda a cidade foi assistir ao espetáculo.
No meio de toda a confusão, um rapaz chamado Jorge, muito rico e bondoso, encontrou uma sem abrigo que se chamava Helena. Ele queria ajudar a rapariga e, com a melhor das intenções, tentou dar-lhe dinheiro, só que ela recusou. Ela disse que só queria passar o Natal com uma família.
O Jorge emocionou-se e quando chegou a casa perguntou aos seus pais se aquela sem abrigo poderia passar o Natal com eles.
Os pais disseram que sim e o Jorge foi logo convidar a Helena. Mal ele lhe perguntou ela emocionou-se ao saber que ia passar o Natal com alguém.
Ele levou-a ao centro da cidade para ela se divertir, fizeram bonecos de neve, viram montras e beberam chocolate quente.
Logo depois foram para casa e o Jorge apresentou-a aos seus pais.
Ao jantar ela agradeceu toda a simpatia e a disponibilidade e revelou que aquele ambiente familiar lhe lembrava a sua infância. Contou que tinha tido uma família numerosa e feliz, mas os seus pais separaram-se e ela não reagiu muito bem a isso.
Acabou por ficar sozinha porque não arranjou emprego.
No fim do jantar abriram as presentes e os pais do Jorge convidaram-na para ficar lá em casa por uns tempos. Ela agradeceu e disse que iria procurar um emprego e terminar os seus estudos. Confessou que esta tinha sido a melhor prenda da vida dela.
Ana Monteiro
Catarina Teixeira
Natal
Era véspera de natal, o dia tão ansiado!
Esperávamos que os nossos pedidos fossem aceites e entregues em casa pela chaminé. Desde aquele videojogo de loucos, até à Barbie mais bonitinha do mundo.
- Cá vou eu! - No topo de um telhado, pendia uma silhueta invulgar – eu não quero, eu não quero, eu não quero...
- Não queres o quê?! - Ripostava o duende – temos mais que fazer. Entra m’asé na casa, que tu és magro!
-Não quero! - Respondeu amedrontado o Pai Natal.
Mas era tarde demais. O duende, aborrecido, agarrou na gola da camisola do Pai Natal e atirou-o pela chaminé.
Podem pensar - deve ter sido um estrondo - no entanto, foi mais parecido com uma pena a cair no chão, tão leve e franzino que ele era.
Este Pai Natal, não se parecia com um Pai Natal. Magro, franzino, sem barba, roupa azulada e completamente medricas. Já o duende era como um general da tropa, que comanda as forças da celebração:
- Lá porque o Rudolfo ficou preso nas luzes de Natal de uma casa...
Numa casa, muito, muito, muito longe:
- Quando é que me vêm buscar afinal, atchim! Estou a congelar o meu narizinho! Atchim!
- Não significa que tenha de servir de “grua para presentes”, para a rena medricas - atirou o Pai Natal, que lá no fundo, também sabia que era assim.
De repente, as luzes acedem-se e um menino que ainda parece estar sonolento, observa diante de si duas figuras bizarras.
E começou uma gritaria que fez história, porque o menino assustado berrou a chamar pelos pais, que gritaram tão alto, que acordaram os vizinhos, que acordaram o resto da cidade:
-Pai Natal, vens entregar-me o meu presente? - perguntou o menino sem saber nada do que se passara.
O Pai Natal e o duende ficaram perplexos ao ver uma criança de dez anos, tão pequeno e tão inocente perante o mundo em redor.
E o menino falou-lhes da sua vida, que não era fácil, pedia-lhes como prenda que os pais se voltassem a amar. Pedia-lhes tudo, menos o que eles podiam dar.
Na noite de Natal, o menino acordou sobressaltado. Teria sido um sonho, ou realidade?
Dirigiu-se para a árvore de Natal, que estava cheia de postais e presentes.
À beira da janela da casa, observava-se a sombra de duas personagens tão orgulhosas e emocionadas com a inocência de um rapaz.
José Araújo
Mariana Oliveira
A Separação
No dia 15 de dezembro no ano de 2021 viviam numa bela casa dois gémeos, o Gonçalo e o Lucas. Os seus pais, Joana e Miguel, haviam-se separado.
Quando os gémeos descobriram a intenção dos pais, derramaram-se em lágrimas com medo que tinham de serem separados.
Tiveram de ir ao tribunal conversar com o juiz e este disse-lhes que tinham de se mudar para outra casa e que a vida deles, a partir daquele momento, ia ser diferente.
Depois da separação, o Gonçalo gostava de passar os dias sozinho no sótão para ter um pouco de privacidade.
Às vezes, num momento de fúria, pontapeava algumas das caixas e aconteceu que descobriu assim um objeto estranho.
Numa manhã o Gonçalo chamou o Lucas para ir à cafetaria beber chocolate quente, e mostrou-lhe o que tinha encontrado.
Surpreso, o Lucas segurou no objeto e rodou-o com se abrisse uma caixa. De imediato foram transportados para 2031 e estavam na cidade de Los Angeles.
Durante a exploração falaram com um gnomo voador que, no dia em que os gémeos foram ao tribunal, estava atrás de uma porta e ouvira toda a conversa.
O gnomo já sabia quem eles eram e apresentou-se pelo nome de Nashira.
Nashira levou-os para o shopping Rodeo Patas onde se divertiram imenso e assistiram a um espetáculo de Natal.
Esta experiência fê-los esquecer os seus problemas e pensaram que tudo se resolveria a bem.
No dia seguinte eles acordaram nas suas camas pensando que aquele fora um dia mágico, o melhor dia da vida deles.
Faltava pouco tempo para o Natal.
Os pais dos rapazes decidiram passar juntos a quadra natalícia, pois a época era de paz.
Este conto ensina-nos que, apesar dos problemas, devemos amar-nos uns aos outros.
Natal Feliz
Um certo dia, quatro amigos foram visitar uma quinta para fazer voluntariado com intenção de ajudar quem mais necessita. Nessa quinta eles tinham tarefas diferentes para ajudarem os vários animais.
Um desses amigos era o Francisco e ele estava encarregue dos cavalos só que no meio deles havia um pónei com asas a comer um hambúrguer do McDonald’s.
A Joana tinha de ajudar os coalas, mas ela avistou um que chamava muito a atenção: era cor de laranja.
A Letícia passou a cuidar dos golfinhos e lá tinha dois que eram raros, pois quando choravam derramavam rubis.
O Manel tratava das zebras, mas havia uma especial, era multicolor.
Todos os amigos ficaram espantados e não encontraram explicação para tal. Era muita coisa para o cérebro deles, quase todos ficaram paralisados e ainda não
conseguiam muito bem lidar com estas diferenças, mas a Letícia não.
As pessoas que visitavam a quinta ficaram admiradas com a beleza dos animas e estranhavam porque é que alguns eram muito diferentes.
Disseram eles que eram animais sagrados, pois tinham sido mandados para a terra para ajudar os mais pobres e fazer as pessoas refletir o quão bom eram as suas vidas pois tinham teto para dormir, roupa para vestir e o mais importante a Família.
Chegaram as férias de Natal.
A quinta encheu-se de crianças para virem visitar os animais.
As famílias davam donativos para que outros animais abandonados pudessem ali encontrar um lugar seguro para viver.
Os quatro amigos trabalhavam muito para que tudo corresse bem. Chegou o Natal e estes jovens foram para casa muito contentes e passaram o melhor Natal da vida deles.
Ana Barros
Anaísa Azevedo
Terra Natal
Era uma vez numa terra muito longínqua duas crianças: Rui e Pedro. Nessa terra nevava demasiado e eles gostavam muito de brincar na rua com a neve. O Rui e o Pedro tinham nove anos, eram gémeos.
Os dois eram iguais só que o Pedro tinha uma personalidade mais fria e muito calculista, já o Rui era alegre e um bocado burro, assim dizendo.
Aquela terra não era uma terra qualquer era uma terra maravilhosa. Lá havia de tudo desde cães falantes até dinossauros voadores.
Um dia o Rui e o Pedro sentaram-se em cima de uma nuvem voadora, voaram pela terra toda. Por fim viram um castelo e entraram.
Havia duendes por todo lado, era magnífico. Chegados à sala real e adivinhem quem era o “rei”, era o Pai Natal.
O Pai Natal pergunta:
- O que vos traz aqui?
- Queremos voltar para a terra. - Disse o Pedro.
- Mas porquê, não gostam da Terra Natal? - Perguntou o Pai Natal.
-Não é isso, Pai Natal. Queremos voltar para a terra para festejar o Natal com a nossa família e com os moradores da rua da aldeia, como fazemos todos os anos .
- Está bem, irei concretizar o vosso desejo. - Afirmou o Pai Natal.
- Muito obrigado, agradecemos.
Lá foi o Pai Natal levá-los de volta nas suas renas para a terra onde eles viviam.
E assim eles passaram o Natal com a sua família a e os moradores da rua da aldeia.
Tiago Silva
Milagre de Natal
Num lugar distante, num sítio muito, mas muito longe, vivia o Pai Natal rodeado de elfos.
Apenas o elfo Martim tinha vida própria.
Ele era o responsável por ler as cartas e embrulhar o que lá estava pedido.
Uma semana antes do Natal, o elfo Martim estava a reler as cartas, quando se deparou com uma, escrita por um menino chamado Tomás, que dizia o seguinte:
“Querido Pai Natal, este ano não quero pedir coisas supérfluas, mas sim coisas que me fazem falta, porque a minha vida desde o ano
passado sofreu uma grande reviravolta. Os meus pais perderam o emprego devido ao novo coronavírus e, desde então, temos tido grandes dificuldades. Por isso, este ano queria pedir comida e roupas quentinhas.
Obrigada pela sua atenção, com carinho.
Tomás!”
Ao terminar de ler a carta, Martim ficou emocionado e começou logo a preparar o seu pedido com muito amor.
Não tarda “PUF” já era Natal e o elfo pediu encarecidamente ao Pai Natal que entregasse com carinho a prenda ao pobre menino.
Quando Tomás a recebeu, ficou incrédulo, pois não acreditava que milagres de Natal existissem.
Madalena Martins
Matilde Machado
Alunos da turma B do 7º ano
- Ana Monteiro - Ana Barros
- Anaísa Azevedo - Catarina Teixeira
- José Araujo - Laíra Martins
- Letícia Sousa - Madalena Martins
- Maria Pereira - Mariana Oliveira
- Mariana Rodrigues - Matilde Moura
- Matilde Machado - Tiago Silva
prof.: Ermelinda Silva
O Nosso Natal
Estávamos no dia de consoada, no ano de 2020.
A Matilde e a Letícia andavam ansiosas pelo Natal, porém, estavam tristes porque já sabiam como iria correr. Mesmo assim, elas queriam melhorar o ambiente lá em casa para tentarem ter um Natal melhor, com paz e harmonia.
Enquanto isso, a madrasta estava a preparar o jantar com a ajuda da avó e os homens da casa estavam a pôr a mesa.
O tempo foi passando lentamente e chegou a hora de jantar.
À refeição houve várias conversas animadas. Depois da refeição estiveram a fazer jogos muito divertidos:
jogaram às cartas, à forca e ao loto.
Quando foram dormir, já era bastante tarde.
No dia seguinte, eram 09:00 horas da manhã e todos acordaram. Tomaram o pequeno almoço, vestiram-se e foram embora as duas. Já na casa da mãe, ajudaram a preparar a refeição e almoçaram.
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- END >
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