Esta coleção de textos é dedicada ao mar.

Bons mergulhos neste mar de palavras!

                         Os alunos do 6ºB

SE AMAR FOSSE MAR 

PASSAVA O TEMPO A VIAJAR!

FICAVA O TEMPO A CANTAR.

EU SOU O MAR 

E GOSTO DE O SER.

VEJO ESTRELAS A TREMER      

E A TERRA  A MEXER.

NÃO POlUAM O MAR!

Afonso

Afonso

Temos de parar de poluir o mar se não brevemente o vamos estragar!

Se o mar não tivesse poluição os peixes não ficariam mal...

Daniel

                                             Moli e Berni 

Olá, eu sou o Berni, nasci numa praia e sou um tartarugo muito triste, porque os meus pais desapareceram numa viagem e eu vivo com os meus tios. 

Um dia aconteceu algo terrível para nós, as ruas estavam cheias de lixo humano.  Estava tudo sujo e eu tive de tomar uma decisão como presidente.  Nós as tartarugas andamos na terra e no mar.

Então eu subi a superfície, e já não fazia isso há muitos anos, para falar com os homens. Para isso eu tinha de aprender a língua dos homens.  Até que eu conheci uma linda tartaruga chamada Moli!  Eu tinha só 18 anos e ela 99, mas achei que ela ainda era bonita e senti que podia  apanhar o comboio para o amor. 

Ela ensinou-me a língua dos homens e eu parti de madrugada para falar com eles. Mas não consegui que me percebessem. 

Voltei para junto da Moli e percebi que estava apaixonado, mas não tive coragem de lhe dizer e de a pedir em namoro. 

No dia seguinte, tive uma notícia muito triste, soube que a Moli tinha falecido…

Parti de novo para o mar com o coração triste. Quando lá cheguei estava tudo limpo e a poluição tinha acabado de vez! Disseram que tinha sido a tartaruga Moli, que ela tinha salvado o mar e sacrificado a sua vida.

Eu fiquei no meu trono a reinar finalmente um reino limpo e saudável para todos os animais e humanos.

                                                                                                 Daniel Florindo

                                Uma lição aprendida

Era uma vez, um menino chamado Edson, que num dia de sol,  decidiu ir à praia com a família.

Eles divertiram-se bastante, brincaram, conheceram  novas pessoas e quando chegou a hora de ir embora o Edson estava muito desanimado e decidiu esconder-se.

Os pais, tios, primos e o irmão ficaram à procura dele por todo o lado. Até que a tia Fina viu que o Edson estava a fugir pela estrada, e todo mundo ficou em choque.

O irmão mal o viu disse:

- Ó Maluco sai dai !- cheio de medo que acontecesse alguma coisa com ele.

Até que perderam o menino de vista e correram atrás dele, depois de muito tempo viram-no no colo de uma senhora mais velha que estava toda aflita e a procurar os pais da criança.

O Edson quando viu os pais saiu a correr com olhos cheios de lágrimas e deu um grande abraço ao irmão, à mãe e ao pai. 

Mas não pensem que ficou tudo bem o menino ficou um bom tempo de castigo sem poder passear, depois desse grande susto que deu a família.

Foi uma grande lição que o menino aprendeu nesse dia, de nunca mais se afastar da sua família.

  Edson Có

                            Encontro imediato com uma alforreca

Um dia, quando eu e a minha família estávamos na Madeira, fomos dar um passeio de barco para conhecer a costa e tentar ver golfinhos.

Fomos num catamarã, um barco que no meio tem uma rede e quem lá vai pode ver o fundo do mar. 

Paramos ao largo da ilha, perto do Cabo Girão. Nesta zona da ilha a água era fria, funda, limpa e transparente. Apesar disso não víamos todos os animais.

Deixaram-nos entrar na água e nadar. Estava tudo a correr bem até se ouvir um grito. Era a minha irmã! Havia uma alforreca na água e a minha irmã teve a “sorte” de ser picada! O capitão do catamarã ajudou-nos a tratar da picada e ficou tudo bem, felizmente. A minha irmã ficou com a marca dos tentáculos na perna. 

No regresso, nós vimos um bando de golfinhos a saltar e a nadar na água perto de um farol e também vimos uma baleia na água.

Ao chegar a terra fomos almoçar e comer bolo do caco.

                                                                                              Eduardo

Se eu fosse o mar 

gostaria de nadar para refrescar.

Se eu fosse o mar

gostaria de pescar.

Se eu fosse o mar 

gostaria de ter monstros horríveis.

Se eu fosse o mar gostaria de ter muitos peixinhos.

Parem com a poluição senão tudo isto vai

acabar!

se eu fosse o mar

  Gabriel R.

Eu adoro o mar porque dá para fazer muitas, muitas e muitas mais coisas!

Coisas como madar, brincar, pescar, ou andar de barco, ver plantas e todo o tipo de animais giros. 

Mas o mar também tem coisas más, como peixes perigosos que picam, como o peixe aranha e muitos outros. 

É pena que o mar esteja cada vez mais poluído e isso abala cada vez mais  o nosso planeta!  

                                                                    Gabriel F.

                          Um naufrágio épico

Olá, o meu nome é Arnaldo. Sou um homem de 69 anos e sempre tive um grande fascínio pela pesca, mas quando era mais novo, houve um incidente que me traumatizou.

Era 1968, tinha eu 13 anos, quando o meu tio Joel me chamou para ir pescar para os mares que rodeiam a Austrália. Eu fiquei ansioso e até chamei o meu amigo Cleido para ir comigo.

E lá fomos nós, dia 1 de Abril, dia das mentiras. Chegámos ao nosso destino às 4 da manhã. Quando começámos a preparar as redes, as canas e as iscas, vimos golfinhos, orcas, tubarões… Mas todos eles tinham uma coisa em comum, pareciam assustados, para além de estarem todos a fugir na mesma direção. Mesmo assim ignorei e continuei a fazer o meu trabalho. 

Pela madrugada, enquanto os outros marujos dormiam, o meu amigo gritou assustado: 

- Catapimbas Arnaldo! Um cachalote enorme! - E eu respondi-lhe:

- Não me apanhas no dia das mentiras Cleido! - Mas ele então gritou mais alto: 

- Arnaldo, corre! -  tratava-se de uma cachalote de mais de 10 metros denominada Pampilho que saltou sedenta por comida para cima do barco, despedaçando-o em pedacinhos.

Acho que nunca nadei tanto na minha vida!  Por isso é que me salvei daquele monstro dos mares. Ofegante, cheguei à costa da Austrália onde fui muito bem acolhido por pescadores locais que me guiaram até ao aeroporto mais próximo, fazendo-me retornar ao meu lar doce lar. 

Quanto ao resto dos marujos e amigos, uns partiram para outra vida e de outros nunca mais ouvi falar.

           Henrique      

                      MAR !

Parar de poluir é a nossa missão

Se amamos o mar,

Vamos ajudar!

A poluição temos de parar

Os peixes são seres vivos 

Ao atirar lixo ao mar,

Os peixes estamos a matar.

Inês

       Olá, eu sou a Joana.

        Se eu fosse o mar

Se eu fosse o mar 

Passava o tempo a reclamar.

Porque a poluição

É uma grande destruição.

Se eu fosse o mar 

Seria azul e verde

Com os peixinhos a nadar

E a cantar.

   João Costa

Olá o meu nome é João Costa e tenho 11 anos e 

este é o meu poema .

                     Se Amar Fosse Mar 

A vida foi feita para se amar 

então vamos cuidar do mar! 

Para melhorar 

Vamos reciclar 

e o mar ajudar.

Era uma vez um surfista que normalmente ia surfar todas as quintas e sextas. 

Até que num desses dias, por volta das seis da manhã e ele foi surfar como costumava. Até que apareceu uma onda enorme  a vir na sua direção. Ele tentou subir em cima dela só que só que não não conseguiu. Então caiu da prancha e foi puxado pelo mar para fora da costa. 

A certa altura, ele começou a ficar desesperado. Tentou regressar, mas não conseguiu. A sua sorte é que alguns minutos depois passou um barco e  viu-o e ajudou-o  a regressar à costa. 

Quando quando ele voltou, foi buscar as suas coisas e foi para casa muito surpreendido com o que tinha acontecido naquele dia.

                                                                                             João Machado

          O surfista que se perdeu no mar

                         Se eu fosse mar

Se eu fosse o mar estaria zangado 😣

As pessoas deviam aprender a não deitar lixo para o chão .

Porque do chão vai para o mar e do mar para a barriga dos peixes irá!

                                                                             Laura

                                    Uma aventura na praia

Um dia fui a uma praia desconhecida na mina de São Domingos com a minha família.

A praia era muito bonita, a água era azul e tinha muitas rochas .

Depois de muito tempo, chegamos à praia. Eu e as minhas primas deixámos as  coisas na areia e fomos para a água. A maré estava muito alta, mesmo muito e quando nós entramos havia muitas rochas dentro do mar.

A água estava gelada e quando veio uma onda gigante nós fomos levadas nela até uma parte em que não tínhamos mais pé. Então, veio outra onda e fomos a rebolar com a água até chegarmos à praia. Ficámos cheias de areia no corpo e com vários arranhões por causa de rasparmos na areia com força.

Depois desta aventura, fomos explorar a praia. Achámos um caranguejo, e muitas conchas. Fomos andando e tirámos várias fotos, e no final da praia encontrámos uma mini tenda feita de canas. Tirámos mais fotos na tenda.

Depois chegámos a uma escada que subia até ao cimo de uma colina, e nessa colina dava para ver toda a praia e também havia um café. 

Depois tivemos que descer tudo de novo e achámos várias rochas de vários tamanhos.

Que dia cheio de aventuras!

Maria Martins

 Se eu fosse o mar !

Se eu fosse o mar

teria toneladas de azul marinho,

refletia as nuvens do céu

sem nunca estar poluído

Estaria sempre a viajar 

por todos os oceanos.

Então com a poluição vamos parar

para este sonho se realizar!

Maria Vitória

                    Uuma aventura no mar

   Há um tempo atrás, um inventor sentia-se  desocupado e triste, pois já estava há meses e meses, dia e noite, a tentar construir o submarino perfeito e nenhum resultava.  

  Aaté que um dia, depois de muitos cálculos e verificações, ele pensou muito bem, e disse bem alto:

”Já sei! Vou vou criar um submarino que só dê para 5 pessoas andarem nele, assim será mais fácil de construir e irá demorar menos tempo a ser feito.”

   O inventor ficou dia e noite acordado, até que finalmente terminou a sua invenção. Animado, foi contar a toda a gente, até que a notícia chegou a mais e mais gente, até chegar ao telejornal.

    Depois de 5 bilionários comprarem o bilhete, foi anunciado em todos os lugares que o submarino iria partir na quinta-feira.

    No dia seguinte, já era quinta-feira, estava tudo pronto, todos se sentaram nos respectivos lugares e partiram. Só que, quando estavam debaixo de água, já muito no fundo do mar,  o inventor  senhor lembrou-se de algo muito importante, ele não sabia pilotar um submarino.

    O submarino começou a afundar, todos entraram em pânico e… afogaram-se!

    Dias sem ninguém saber deles até que os encontraram e saiu a notícia:

 ”Boa tarde, morreram todos!.”

Maria Vitória