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  Había una vez un niño llamado Constantino. Vivía en 

un lugar muy seco, casi desierto. Como el clima era 

caluroso y casi nunca llovía, quiso hacerle un regalo al 

pueblo: hacer llover.

  Era uma vez um menino chamado Severino, que vivia 

em um lugar muito seco. Quase, quase deserto. Como 

fazia muito calor e quase nunca chovia, Severino quis 

dar um presente ao seu povo: fazer chover.

  El lugar donde vivía Constantino era muy 

seco, casi desierto. No había plantas verdes, ni 

flores, la tierra estaba reseca y amarilla.       

Hasta el río estaba seco, sólo se veían piedras.

  O lugar onde morava Severino era muito 

seco, não tinha plantas verdes, nem flores. As 

árvores não tinham folhas. A terra era seca e 

amarela. O rio também estava seco, só se 

viam pedras.

  Constantino llamó a sus amigos para que lo 

ayuden a hacer llover. Entonces, todos se 

pusieron a cantar: "Que llueva, que llueva la 

vieja está en la cueva...

  Pero no llovió.

  Severino chamou aos seus amigos para que o 

ajudassem a fazer chover. Entre todos 

começaram a cantar: "que chova, que chova, a 

velha está na cova....

  Mas não choveu.

  Entonces se les ocurrió otra idea: tirar 

aviones de papel, para que toquen las nubes y 

así hacer llover.

  Pero tampoco llovió, los aviones no llegaban 

tan alto.

  Então tiveram uma outra ideia: jogar aviões 

de papel, para que tocassem as nuvens. Mas 

não choveu. Os aviões não conseguiram 

chegar tão alto.

  Tuvieron otra idea: arrojar bolitas de papel 

con gomeras, pero así tampoco tocaban las 

nubes...

  Tampoco llovió.

  Tiveram outra ideia, lançar bolinhas de papel 

com uma atiradeira ,mas contudo não 

conseguiram tocar as nuvens.

  Hubo más aviones pero con mensajes. Y 

tampoco resultó.

  Fizeram mais aviões, mas desta vez com 

mensagens. Mas não deu certo também não.

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