3º ano
Professora Paula Carregueiro
A princesa Naísa
Num dia, a princesa Naísa estava no seu belo jardim e viu um touro perigoso e fugiu. Ele guiou-a até uma bruxa que a aprisionou e a princesa ficou assustada por estar presa. A bruxa viu que a princesa tinha uma capa e umas botas mágicas e disse:
-Eu só te vou dar liberdade se tu me deres os teus objetos mágicos!
A princesa pensou e pensou … por vários dias e depois de muito tempo, aceitou a troca da bruxa:
-Eu aceito a tua troca! - Disse a princesa.
-Ainda bem que aceitaste a troca! respondeu a bruxa.
-A princesa saiu da sua jaula, ficou com os seus objetos mágicos e a bruxa continuou feliz, na sua vida de má.
FIM
A bruxa na gruta
Era uma vez uma gruta que nunca tinha sido descoberta. Um dia, uma bruxa com o seu chapéu pontiagudo avistou-a.
A bruxa entrou na gruta e deu de caras com uma serpente que parecia raivosa e que vinha contra ela. A bruxa com o seu ceptro tornou-se invisível e a serpente disse:
-Eu vejo-te mas não vou combater contigo! Um dia, a serpente foi embora e a bruxa começou a viver lá. Ela decorou a gruta com: teias de aranha, caldeirão, poções etc…
Passado algum tempo, a serpente voltou e disse:
-Mas o que é isto?!
-A minha casa! – respondeu a bruxa.
-Não! a minha casa- disse a serpente.
Após longa discussão….o ceptro falou:
-Não! a casa é das duas, portanto dividam.
A bruxa ficou admirada por ver o seu ceptro a falar, mas obedeceu e ficou a viver com a serpente. Viraram amigas e dominaram o mundo… Fim
As aventuras de um ratinho
Era uma vez um ratinho que se chamava Joãozinho e comia sempre queijo. Ele era imortal e quando ia à escola, caía e não se magoava. O Joãozinho era narigudo e tinha um focinho gigante.
Uma vez encontrou um anel mágico e ficou o rei dos ratos porque esse anel transformava quem tocasse nele.
Um dia, Um rei encontrou o ratinho que tinha a ambição de ser um soldado. O rei disse-lhe:
-Podes ser soldadinho meu ratinho!
O ratinho aceitou e lá foram eles para o jardim do castelo. Quando chegaram, o ratinho exclamou!
-Que lindo jardim, tantos frutos, construções, árvores e rios! ...
Entraram no castelo que era muito escuro, mas onde viviam muitos ratos.
Esse ratinho que sempre sonhou ser cavaleiro, nesse dia, conseguiu o seu sonho. Escolheu a sua armadura e protegeu o castelo para sempre.
FIM
O cavaleiro e o tesouro
Era uma vez um jardim encantado cheio de animais e que pertencia a um cavaleiro curioso e muito corajoso.
Um dia, apareceu uma serpente venenosa que procurava presas para o seu alimento.
A serpente já ouvira falar que nesse jardim havia um tesouro escondido e que um cavaleiro o protegia, há muitos anos.
A serpente matreira queria tanto o tesouro para ela!...
O cavaleiro tinha ouvido gritos e como era curioso, foi ver o que se passava.
Quando chegou ao local onde ouviu os gritos, viu também todos os animais a correr.
A serpente estava a caçá-los... O cavaleiro corajoso ia combater a serpente, mas ela escapou...
Foi buscar a poção mágica que estava dentro do baú do tesouro, ficou com uma armadura dourada de ouro que lhe deu mais poderes e apanhou a serpente, atirando-a para fora do jardim.
FIM
A águia e a poção mágica
Numa montanha, uma águia encontrou um mágico que lhe disse que nessa montanha havia um tesouro com três poções mágicas.
Uma significava a fúria, outra a tristeza e a outra era a bondade.
A águia foi caminhando e encontrou o tesouro das poções, experimentou abrir as poções, mas ficou espantada, pois viu o que elas faziam!...e riu... ah! ah! ah!...
- Meu deus! – exclamou a águia muito impressionada.
Foi para casa e lembrou-se que tinha deixado as poções no chão. Quando voltou, as poções tinham vida. Ela ficou impressionada e desmaiou.
As poções e a águia conheceram-se e ficaram amigas para sempre.
FIM
O coelho e o livro mágico
Era uma vez um coelho muito teimoso, que se chamava Stuart.
O Stuart era tão teimoso que o expulsaram de casa, ele dormia todas as noites debaixo de uma ponte e não tinha amigos.
Um dia, encontrou um livro mágico debaixo da ponte onde ele morava, e quando abriu o livro… deu-se uma magia…. foi parar à horta do castelo. Todos os dias ele abria o livro e ia à horta do castelo roubar as cenouras.
O rei e a rainha descobriram que o Stuart andava a roubar as cenouras e mandaram um guarda vigiar a horta. Quando o coelho voltou à horta do castelo, encontrou o guarda e este disse-lhe para se ir embora.
O rei e a rainha apareceram e decidiram adotar o Stuart.
Porém a rainha só aceitou adotar o Stuart porque ela queria roubar o livro mágico. Stuart passou a morar no castelo e um dia, deixou cair o livro na horta… quando voltou para o ir buscar, viu a rainha pegar no livro.
Stuart pediu o livro à rainha, mas esta recusou e tentou abrir o livro … quando isso aconteceu foi parar à ponte … e nunca mais ninguém a viu.
4º ano
Professora Susana Alves
A fada Joaquina
Era uma vez uma fada que se chamava Joaquina. Era ruiva, bonita, amigável e magra. Vivia num castelo grande, azul com riscas amarelas e vermelhas. Tinha quatro janelas cor de rosas e uma porta verde.
No andar de baixo, havia um jardim com muitas flores, verde e espaçoso que rodeava a casa. Só que havia uma gigante flor que deitava poções. A Joaquina deu o nome a essa flor de Joaquim Manuel. Havia uma casa abandonada, ao lado do reino. A Joaquina foi regar a sua flor gigante e depois subiu as escadas até à cozinha para ir buscar bolachas. Quando se sentou no sofá pegou no comando,
mudou para as notícias e o senhor das notícias disse:
-Alerta! Alerta! Há por aí uma bruxa ao pé do reino!
A Joaquina, para ter a certeza que o seu reino estava seguro, contratou dois seguranças para guardarem o castelo. Já tinha passado algum tempo, os seguranças não tinham aparecido, mas após 5 minutos ela ouviu a campainha... desceu as escadas e viu um guarda, só não sabia que era a bruxa que se tinha transformado..
-Finalmente! Mas, espera aí... eu contratei dois ?
E a bruxa respondeu:
-Pois, ele ficou constipado, mas eu estou aqui e chamo-me Gilberta.
A fada disse:
- Olá eu me chamo-me Joaquina. Venha!... venha conhecer a minha casa.
E a bruxa respondeu : -ok.
Quando estavam a ver a sala, a bruxa viu uma poção que dizia:
-Se beber fica veloz!
A bruxa transformou a fada numa galinha. Depois, pegou na poção e fugiu de vez.
FIM
O rei e rainha
Era uma vez um rei e uma rainha. O rei tinha um bigode, um nariz comprido, era baixo e vestia-se com as cores vermelhas e azuis.
A rainha era bonita e tinha um colar de pérolas.
Eles eram muito ricos e decidiram comprar um objeto mágico que era detetor de touros.
O detetor procurou touros e encontrou um touro numa ponte. Ele era vermelho, maravilhoso e era um touro especial.
O rei e a rainha chamaram-no Santiago.
O rei e a rainha procuram a família dele e encontraram-na. Após algum tempo encontraram três touros. Um era vermelho o outro castanho e o maior era preto.
Eles viviam num castelo e deixaram os touros viver lá. Com esta descoberta, viveram juntos no castelo, com os três touros adotados.
FIM
O anão e o rato
Era uma vez um anão chamado Carlos. O Carlos era pequeno, usava um chapéu verde, uma camisola parecida com a do pai Natal e tinha um nariz muito grande!
Ele adorava ratos e tinha um rato amarelo. O rato chamava-se Amarelinho e era gordo e do tamanho de um lápis.
O Carlos adorava passear o Amarelinho no seu jardim. Um dia, nesse passeio, o Carlos encontrou um anel...
Ele começou a limpar a jóia-anel e de repente, “puf” desapareceu. Quando olhou para cima viu que estava menor do que o rato. O rato ficou com medo e começou a dar-lhe patadas. Ele correu até ao anel e esfregou a jóia e “puf” voltou ao normal... e teve vontade de destruir o anel ... nunca mais o viu.
FIM
Os três irmãos
Era uma vez três irmãos: Flávio o Manuel e o João. Os três irmãos tinham a função de descobrir monumentos.
Quando estavam num café a decidir o monumento que iam ver, o dono do café chegou ao lado deles e disse:
-Há um monumento no deserto que não para de fazer barulhos e isso está a perturbar as pessoas. Poderiam ajudar?
-Claro que sim. responderam eles.
Durante a noite decidiram ligar ao Paulo (o dono do café), para saber a localização do monumento. O Paulo disse que o monumento se localizava num deserto escuro e sombrio e que ninguém tinha ido lá antes.
Eles partiram e quando já estavam perto do monumento, começaram a ouvir barulhos estranhos que vinham de dentro do monumento. Quando chegaram frente à porta, esta começou a abrir lentamente e eles ficaram muito assustados. Mas quando entraram no
monumento, as portas fecharam rapidamente. Lá dentro estavam numa grande escuridão. Entretanto, começaram a sentir muito calor e era um buraco horroroso e viscoso, cheio de lava. A sorte é que a lava fazia luz. Imediatamente começaram a subir paus de ferro debaixo da lava, e, nem pensaram duas vezes, tinham de saltar de ferro em ferro. Cheios de medo tiveram coragem. O Flávio e o irmão mais velho foram primeiro, mas com muito medo.
De seguida chamaram os dois irmãos para saltarem e avistaram uma grande porta vermelha. Decidiram entrar. Quando entraram, viram uma grande sala com duas chaves, uma vermelha e uma azul. De imediato, a porta fechou-se e as paredes começaram a fechar também. Perceberam que só uma chave os podia salvar. Por isso, começaram a ver melhor as chaves, mas não viram nenhuma diferença nas chaves.
Assim, tinham de escolher à sorte. Tomaram uma decisão, escolheram a chave vermelha e puseram a chave com muito cuidado na fechadura.
Para surpresa, aquela chave não entrava e não podiam fazer mais nada, só aceitar a morte. O Flávio com muita raiva, deu um soco na porta e para felicidade deles, a porta destrancou. Quando abriram a porta viram uma grande cobra e correram para a luz. Quando entraram, acordaram e viram que era só um sonho. FIM
O medo do sapo
Era uma vez um sapo que tinha medo de tudo.
Passava os dias a gritar cheio de medo de tudo e de todos. Um belo dia, cheio de sol, fartou-se de ter medo. O sapo procurou o sábio para o ajudar. O sapo explicou-lhe que tinha medo da maioria das coisas que se mexiam. O sábio ficou muito pensativo. Até que lhe veio uma ideia à cabeça. A ideia foi que ele tinha de passar pela floresta mágica, poderosa e no final da floresta, tinha uma casa de uma amigável bruxa.
Nessa casa, tinha uma poção para ele deixar de ter medo da maioria das coisas que se mexiam. Assim o sapo lá foi para a floresta. Começou a chover e com a chuva batia nas folhas das árvores... Começou a correr muito até que até que viu a casa da bruxa e bateu à porta da bruxa. Ela abriu a porta e perguntou:
-O que procuras jovem sapo?
E o sapo logo de seguida disse que estava à procura de uma poção para o medo. A bruxa respondeu:
-Mas que tipo de medo? Existe vários tipos de medo!
O sapo disse que tinha medo da maioria das coisas que se mexiam. A bruxa impôs uma condição: Ele não ia dizer que a bruxa lhe tinha dado a poção mágica. Ele concordou e bebeu.
De seguida, sentiu-se super bem e agradeceu à bruxa.
Ele viveu sem medo para sempre!
FIM
O rei poderoso
Era uma vez um rei poderoso, lindo, magro e esperto. Chamava-se Pedro. Infelizmente, ele estava muito doente e não podia viajar para a Ilha mágica. A Ilha era grande e muito fácil de se perderem nesse local. Como não podia ir, mandou um soldado.
O rei Pedro explicou-lhe tudo sobre a Ilha e disse que ele tinha de encontrar uma caixa que lá se encontrava.
O rei Pedro recomendou:
- Mas, ouve… tu tens de ser discreto!
O soldado disse que podia confiar nele e foi para a Ilha mágica. Quando chegou viu a dimensão ficou espantado.
- Bem é melhor começar a procurar a caixa- disse ele.
Passou por uma caixinha e abriu. Ele ficou triste porque não tinha nada lá dentro. Passaram dias e noites e ele ficou desesperado por não encontrar nenhuma caixa. O rei já estava preocupado porque já tinha passado muito tempo!
Até que tropeçou numa caixa, abriu-a e viu um espelho...ficou furioso e gritou:
- Eu perdi vários dias só por causa de um espelho! Então, voltou para o pé do rei e perguntou-lhe com calma.
- Senhor rei Pedro por acaso você queria isto? e mostrou-lhe o espelho.
O rei Pedro com muita alegria respondeu:
- Sim, sim. Era mesmo isto. Obrigada.
O soldado curioso, perguntou-lhe o que o espelho fazia.
O rei respondeu:
- Este espelho tem poderes únicos e agora posso saber os esconderijos da Ilha. O rei mandou uma equipa para escavar sítios.
Foi assim que descobriu muitos sítios e o dinheiro que foi recebendo deu-o ao povo.
FIM
Os óculos do lobo
Era uma vez, um lobo divertido, comilão e muito sabichão.
Num dia chuvoso, acinzentado e com muitos trovões arrepiantes, assustadores, apareceu um lobo que tinha uns óculos mágicos. Os óculos davam para salvar 5 vidas, mas as pessoas já tinham salvo 4 vidas. O lobo queria guardar a última vida para uma ocasião especial. Então guardou num baú, que se localizava numa gruta. Uma pequenina e bela fada, que vivia na floresta, precisou dos óculos
para salvar a rainha das fadas!
A fadinha foi à procura dos óculos, mas não encontrou. De repente, lembrou- se que, quando os óculos foram criados, ela pôs-lhes um dispositivo goma e como era a fada das gominhas era a única que conseguia localizar os óculos.
Ela seguiu o localizador e encontrou-os num baú, abriu o baú e estavam os óculos lá dentro.
De repente, o lobo apareceu atrás da fadinha e disse- lhe:
- Dá-me os óculos que só têm 1 vida!
E a pequena disse:
- Tens de saber uma coisa lobo!
O lobo, furioso perguntou:
- O que tenho de saber?
A fada respondeu:
- O mundo não sobrevive sem a rainha fada, e ela está quase a morrer!
O lobo concordou:
-Então, leva os óculos.
A fada levou, salvou a rainha e os óculos libertaram um poder que a partir dali ninguém iria ficar doente!
Fim
3º ano
Professora Paula Carregueiro
A princesa Naísa
Num dia, a princesa Naísa estava no seu belo jardim e viu um touro perigoso e fugiu. Ele guiou-a até uma bruxa que a aprisionou e a princesa ficou assustada por estar presa. A bruxa viu que a princesa tinha uma capa e umas botas mágicas e disse:
-Eu só te vou dar liberdade se tu me deres os teus objetos mágicos!
A princesa pensou e pensou … por vários dias e depois de muito tempo, aceitou a troca da bruxa:
-Eu aceito a tua troca! - Disse a princesa.
-Ainda bem que aceitaste a troca! respondeu a bruxa.
-A princesa saiu da sua jaula, ficou com os seus objetos mágicos e a bruxa continuou feliz, na sua vida de má.
FIM