Natal em família
Era dia de Natal. O Rafael estava a jogar no seu quarto, enquanto a mãe fazia a ceia. A mãe precisava de ajuda e chamou pelo filho, mas o Rafael estava tão concentrado no jogo que nem ouviu.
Quando estavam todos à mesa, mãe chamou-o, mas como ele estava muito concentrado, disse que já ia e nunca mais se lembrou .
A mãe do Rafael então, foi ao quarto dele chamá-lo, mas ele continuou a não ouvi-la.
Como ele não ouvia a mãe, ela decidiu ir ao quarto dele e inventar uma história em que falava sobre um rapaz que passava a vida a jogar e não convivia com os pais, amigos, familiares e etc...
Esse tal de rapaz depois de dias acordado a jogar nem se apercebeu que os seus pais tinham emigrado.
Quando percebeu arrependeu-se de ter ficado muito tempo a jogar e a não querer dar atenção aos pais. Ele ficou muito mal até que os pais voltaram, ele fez muitos pedidos de desculpas mas os pais nem queriam acreditar.
Quando Rafael ouviu, percebeu que não devia ficar tanto tempo a jogar, como tinha ficado mal pediu aos pais para o desculparem e disse que o que tinha acontecido nunca mais voltaria a acontecer.
Letícia Cunha
Francisca Pereira
Diogo Costa
Um Natal ao contrário
Era uma vez numa outra dimensão onde tudo é ao contrário, havia uma pessoa que supostamente era amada por todo o mundo, o filho-Natal. Porém, um dia, mais especificamente na véspera de natal, o filho-Natal ia de casa em casa roubar os presentes, como era habitual todos os anos.
Quando o filho-Natal estava a chegar a casa de uma certa família, eles ouviram algo a aproximar-se... viram, pela janela, o filho-Natal a chegar. Como ele fazia aquilo todos os anos, as pessoas já estavam habituadas, então estavam preparadas para o que ia acontecer.
Enquanto o filho-Natal descia pela chaminé, eles preparavam-se para o apanhar, mas como ele tinha poderes
mágicos, ninguém o conseguiu parar de roubar os presentes.
Ele fugiu com os presentes pela chaminé e foi em direção à sua casa no Polo Sul.
Escondeu os presentes na sua cabana abandonada para nunca ninguém os encontrar. Os duendes receberam muitos alertas de que os presentes que supostamente, o filho-Natal tinha entregado à fábrica estavam desaparecidos.
Logo, eles ligaram ao filho-Natal para saber o que se passava e rapidamente ele respondeu que já tinha levado os presentes à fábrica e que deixara todos os presentes com um duende.
O filho-Natal foi à fábrica para esclarecer tudo, mas quando ele saiu os duendes seguiram-no até à cabana e descobriram que fora ele que escondera todos os presentes.
Então voltaram à fábrica e mandaram o duende cientista encontrar uma forma de ir até à outra dimensão, ele respondeu que já tinha uma forma.
Há muitos anos ele tinha criado uma máquina que dava para viajar entre várias dimensões. Então eles entraram na máquina e o duende cientista mandou-os para a nossa dimensão.
E eles foram a correr chamar o paiNatal para dar uma lição de moral ao filho-Natal. O pai Natal aceitou e voltou com eles para a dimensão “Ao contrário”.
Quando encontrou o seu filho olhou-o no fundo dos olhos e disse “Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti”.
Tomás Ribeiro
Dinis Cunha
Um Natal diferente
Era noite de Natal.
Acordei numa sala cheia de magia e de presentes, onde as renas voavam e os sinos cintilavam vermelhos e dourados.
De repente, senti a magia a fluir dentro de mim começando a aparecer um gorro vermelho na minha cabeça e um fato encarnado com um cinto muito brilhante e uma barba branca e fofinha.
Acordei surpreendido e vi imensos presentes junto à lareira. O que é que ia fazer com tantas prendas? Decidi, porque não, levar alguns às crianças para as fazer felizes.
Já que as crianças me chamavam de pai, então eu pensei num nome que me poderia ficar melhor
“PAI NATAL.”
Foi uma experiência inesquecível.
Fiquei muito rico por alegrar as crianças, mas não usei esse dinheiro para mim mesmo.
Usei-o para ajudar os mais necessitados e, por isso, o meu coração ficou muito mais rico.
Simão Almeida;
Matilde Ferreira;
Gonçalo Andrade
A prenda mais valiosa
Numa pequena casa lá no polo Norte, o pai Natal e sua rena Olívia estavam a ler as cartas que pequenas criancinhas tinham enviado.
As cartas eram imensas, com muitos pedidos, alguns muito estranhos.
Numa dessas cartas uma criança tinha escrito que queria uns pais novos, pois os que ela tinha não lhe davam os brinquedos que ela pedia.
Depois da rena e o pai natal terem lido essa carta, decidiram mandar uma carta escrita com o seguinte:
“- OH ,OH ,OH, ouvi dizer que querias ter uns pais novos.
Meu caro amigo, não sejas assim, não são os brinquedos que vão mudar a tua vida. OH, OH, OH, mais vale receber amor e carinho dos pais, do que um simples brinquedo que poderás usar, uma, duas vezes e depois deixas isso de lado!
OH, OH, OH! Pensa nisso pequenote!”
E foi assim, que o pai natal tentou dar a volta à cabeça deste pequeno ser humano.
Os pais são as pessoas mais importantes, sem eles não há família.
O valor da felicidade está na partilha e nos laços que a família consegue construir. Havendo amor, isso é a prenda mais valiosa.
Gonçalo Neto
Lara Couto
Fábrica dos brinquedos
Era uma vez no Polo Norte um elfo de Natal, que trabalhava na fábrica de brinquedos do pai Natal.
Era uma figura pequena, magra, de orelhas compridas.
O seu cabelo era castanho, estava escondido debaixo do gorro, apenas brilhavam os seus olhos verdes. Usava roupas verdes e vermelhas.
Certo dia o elfo encontrou um elfo novato que precisava de ajuda…
- Precisas de algo?- interrogou o Yoshi com arrogância.
- Eu precisava de levar estes brinquedos para o saco do Senhor Natal, mas eu não sei o caminho. - disse o Nevasca, aflito
- O caminho!? Segue-me que eu mostro-te o trilho até ao Barbas. - respondeu ao novato
A caminho pelo trilho, houve uma grande avalanche, por isso eles tiveram de se abrigar numa caverna.
Na caverna havia claridade que entrava por uma pequena abertura no teto.
Entrava imensa luz solar e era estranhamente confortável estar dentro dela. Tinha: sofá, TV PRO (que tinha recebido do barba branca), uma mini cozinha, uma casa de banho e uma fotografia de uma
elfa bem elegante que estava num quarto bem cómodo.
- UAU! Esta gruta é fantástica!- exclamou o novato
- Obrigado, eu acho.- disse confuso
- Obrigado? Mas por quê?- questionou o menor
- É a minha casa pequenote. - Admitiu o elfo Yoshi
- E quem é aquela mulher. - Falou com um tom de admiração o pequeno elfo.
- Não tens nada a ver com isso.- resmungou o elfo experiente
- Ok, então. - disse o novato
- Daqui a pouco escurece, amanhã eu levo-te lá.- falou o elfo experiente
- Mas onde eu vou dormir?- questionou o mais novo
- Vou mostrar-to, pequenote.- respondeu
O mais velho mostrou um quarto pequeno, mas bem confortável, disse-lhe que dormisse que no dia seguinte eles falavam e seguiam caminho.
No dia seguinte, o mais novo acordou bastante cedo e decidiu preparar algo para agradecer a ajuda, mas foi um tremendo desastre...
O elfo que ainda dormia, acordou com um barulho gigantesco levantou-se logo e quando chegou à cozinha... Viu o mais novo no chão e a cozinha completamente suja.
Com aquela situação zangou-se e puxou o mais novo
para fora de casa e tudo o que era dele e bateu com a porta na cara do Nevasca.
O de fora ficou magoado pela ação do elfo que estava
lá dentro e seguiu o seu caminho, apesar de não saber
para onde estava a ir.
Enquanto isso o elfo mais velho limpava a bagunça que o outro elfo tinha feito na sua casa.
Depois de algum tempo olhou para o quadro da mulher que o pequeno havia questionado quem era e começou a chorar... aquela bela mulher era a sua falecida esposa, mas logo pousou o quadro e limpou as lágrimas do seu rosto e foi para o trabalho.
Começou a trabalhar como normalmente até que o pai Natal entra e avisa que um elfo novato tinha desaparecido, e se alguém soubesse de algo para o avisar, enquanto isso a fábrica iria ficar fechada.
Logo o elfo viúvo saiu da fábrica e foi para a sua casa, ninguém deu falta da sua saída já que todos o achavam muito egoísta e que era mais um velho elfo rancoroso.
Enquanto isso ele entrou em sua casa e pegou algumas coisas que pudessem ser essenciais para começar a procurar o elfo perdido já que sabia que aquilo tudo era por sua culpa...
O velho elfo procurou por todos os cantos, mas não encontrou o elfo novato. Depois ele pensou para onde o pequenote queria ir, então lembrou-se para onde ele ia, ou seja, para o saco do Pai Natal.
No caminho encontrou o pequeno elfo praticamente congelado, nem respirar direito conseguia. Então, levou-o para casa do Pai Natal, o senhor Natal ajudou-o e perguntou o que tinha acontecido.
O elfo novato respondeu:
- Fui eu que me enganei no caminho.
- Diz a verdade!- gritou o Yoshi
- Verdade? Qual verdade?- questionou o senhor natal
- Bem, senhor Pai Natal. Sabe… é que… bem eu…- gaguejou
Então o elfo mais velho explicou ao Barbas o que tinha acontecido.
- Então a culpa é tua!!! Mas agradeço por teres sido sincero comigo- disse o senhor natal
-Ehhh eu quero agradecer por ser compreensivo comigo Pai Natal- disse o Yoshi
Então o elfo viúvo aprendeu duas lições:
Dizer sempre a verdade;
E ajudar os outros sempre que precisam.
Sabrina Martins
João Pereira
A Magia de Natal
Era uma vez numa aldeia muito fria habitava um homem rico e um homem pobre.
Na noite da véspera de Natal o homem pobre não tinha nada para comer, estava muito faminto e com muito frio.
Reparou que o homem rico estava a organizar um banquete para as pessoas mais importantes e mais ricas da comunidade.
O pobre decidiu bater à porta. Na primeira tentativa não obteve sucesso.
Tentou outra vez, e várias vezes, até que finalmente um dos mordomos de Felisberto, o homem mais rico da aldeia, abriu a porta. Olhou com desprezo para aquele homem mal vestido e com aspeto descuidado.
Com uma voz de superioridade perguntou o que o homem queria.
O Jaime, todo feliz da vida, perguntou-lhe educadamente se lhe podia dar um bocado da comida que estava a ser servida, não precisava ser o melhor pedaço de bacalhau nem a melhor taça de vinho, só queria um pouco de comida e vinho...
O mordomo chamou Felisberto, ele nem o deixou falar, expulsou-o dali, bateu-lhe com a porta na cara dele com muita força.
O Jaime andou a vaguear, estava cheio de fome e com muito frio.
Por volta da meia-noite apareceu um anjo muito bonito e bondoso
que lhe queria oferecer um bocado de comida e que passasse a noite numa casa muito especial. Pensou que aquilo fosse um sonho já que estava com muito sono ou uma alucinação já que não tinha comido nada, mas, entretanto, convenceu-se de que era verdade.
Questionou o anjo sobre de quem era aquela casa especial e ele disse que era a casa de um senhor de idade que dava comida e um teto, mas em tronca o Jaime teria de cuidar desse senhor, pois os seus filhos não queriam saber dele.
O Jaime aceitou, pois o seu sonho era ter um pai. Então, foi até à casa do Gustavo Gabriel com a ajuda de um mapa que o anjo lhe tinha dado.
Chegou lá e quando abriu a porta viu um senhor idoso muito parecido com o PAI NATAL
Recebeu-o com maior prazer, deu-lhe comida e roupas limpas e Jaime cuidou bem do senhor até ao fim da sua vida.
Lara Almeida
Rui Costa
Natal caótico
Num dia de Natal, um casal decidiu dar uma volta pela cidade. Passaram por uma grande ponte e depois foram comprar algodão doce para as crianças. Quando chegaram a casa, depararam-se com uma grande confusão. Estava tudo desarrumado e espalhado pelo chão...
- Mas quem é que fez isso?
Era suposto a Ellie e o Alfredo estarem com os tios. Mas debaixo daquele monte de roupa estava lá o Alfredo cheio de sono a ressonar alto como um porquinho. Mas e a Ellie? Onde estaria? Os pais desesperados ligam aos tios a perguntar o que tinha passado.
Os tios calmamente responderam:
- A Ellie está ao nosso lado a ver um filme de natal.
Os pais ainda insatisfeitos com a resposta perguntam onde estava o Alfredo.
Os tios calmamente responderam:
- O Alfredo está a dormir na nossa cama, ele adora dormir ali.
Os pais após essa resposta perceberem que o Alfredo fugira da casa dos tios e foi castigado pelos pais. Mais tarde o Alfredo voltou a fugir e andou a vaguear pela cidade.
Os pais e os tios após se aperceberem que Alfredo tinha fugido procuraram-no por todo o lado, mas nada.
A mãe lembrou-se, então, que uma vez o Alfredo estava a brincar às escondidas com a Ellie e tinha-se escondido debaixo da grande ponte.
A mãe dele foi a correr até lá, deparando-se com o Alfredo.
Ele não queria ir para casa e começou a atirar bolas de neve e a mãe a tentar puxar-lhe a orelha.
Durante esta luta o Alfredo acertou-lhe com uma bola de neve, então aconteceu magia: a mãe começou a transformar-se na mãe-natal!
O Alfredo ficou maravilhado. Os tios, o pai e a Ellie chegaram à grande ponte, entretanto. De repente, tudo ficou diferente:
o Pai estava a transformar-se em Pai-natal, e os tios em renas.
O Alfredo começou a chorar pediu muitas desculpas, pensou que estava a sonhar acordado.
No dia seguinte, dia de Natal, as crianças foram ao pinheirinho abrir as prendas...A Ellie cheiinha de presentes e o Alfredo ainda à procura de uma embalagem com o nome dele, mas desistiu de procurar e esperou
que a Ellie abrisse os dela para depois sobrarem os dele. Após horas o Alfredo voltou ao pinheirinho e não viu presente nenhum...Apenas algo preto e duro, era carvão.
Após isso o Alfredo nunca mais fez asneiras e sempre se portou bem. Por isso não deves ser mal-educado ou o Pai e a Mãe Natal vão dar-te carvão ao invés de presentes.
Samuel Torres
Luís Figueiredo
Alunos da turma C do 7º ano
- Gonçalo Neto - Lara Couto
- Simão Almeida - Matilde Ferreira
- Gonçalo Andrade - Tomás Ribeiro
- Dinis Cunha - Sabrina Martins
- João Pereira - Letícia Cunha
- Francisca Pereira - Diogo Costa
- Lara Almeida - Rui Costa
- Samuel Torres - Luís Figueiredo
prof.: Ermelinda Silva
Natal em família
Era dia de Natal. O Rafael estava a jogar no seu quarto, enquanto a mãe fazia a ceia. A mãe precisava de ajuda e chamou pelo filho, mas o Rafael estava tão concentrado no jogo que nem ouviu.
Quando estavam todos à mesa, mãe chamou-o, mas como ele estava muito concentrado, disse que já ia e nunca mais se lembrou .
A mãe do Rafael então, foi ao quarto dele chamá-lo, mas ele continuou a não ouvi-la.
Como ele não ouvia a mãe, ela decidiu ir ao quarto dele e inventar uma história em que falava sobre um rapaz que passava a vida a jogar e não convivia com os pais, amigos, familiares e etc...
Esse tal de rapaz depois de dias acordado a jogar nem se apercebeu que os seus pais tinham emigrado.
Quando percebeu arrependeu-se de ter ficado muito tempo a jogar e a não querer dar atenção aos pais. Ele ficou muito mal até que os pais voltaram, ele fez muitos pedidos de desculpas mas os pais nem queriam acreditar.
Quando Rafael ouviu, percebeu que não devia ficar tanto tempo a jogar, como tinha ficado mal pediu aos pais para o desculparem e disse que o que tinha acontecido nunca mais voltaria a acontecer.
Letícia Cunha
Francisca Pereira
Diogo Costa