Os pais de Carolina, depois do confinamento por causa da pandemia (Covid-19) mudaram-se para o campo, na Lapa do Lobo. Mudaram de casa, os pais de emprego e a Carolina de escola. A maior preocupação de Carolina era a nova escola porque, ela achava que não ia adaptar-se á turma. Mas passado algum tempo conseguiu arranjar um grupo de amigos que estavam prontos para a ajudar
Quando a Carolina se estava a integrar na turma, tudo se complicou porque, havia um professor (Ezequiel), que era substituto do professor Bernardo (Ed. Física) que, humilhava os alunos e não se interessava.
Esse professor de Ed. Física substituto, humilhava os alunos, chamando-lhe nomes de como eles eram fisicamente, chamava o Gonçalo de "gordo", a Carolina de "formiga" (toda a turma ficou paralisada), mas, o Zeca como era o melhor a Ed. Física, era o querido do professor Ezequiel, (a única pessoa da turma a quem o professor não humilhava).
Ele era professor de todo o 3º ciclo e em todas as turmas ele fazia sempre a mesma coisa com os alunos.
Passaram-se as férias de Natal e no dia antes de começar o 2º período, Gonçalo estava preocupado porque, tinha Ed. Física no dia a seguir, e tinha engordado com os doces de Natal e já sabia que o professor Ezequiel o ia chamar, no dia a seguir ele mandou a turma correr durante 15 minutos, Gonçalo não aguentou e parou, até que o professor amarrou-o e disse para ele correr, ele desmaiou e para acordar ainda lhe deu um estalo que pôs a sua cara a ferver.
No dia da próxima aula, a ansiedade tomou conta do Gonçalo de tal maneira que se sentiu mal e optou por ficar em casa, porque não consegui lidar com a pressão e o nervosismo que a situação estava causando. A expectativa do que iria acontecer era tão intensa que não conseguiu reunir forças para ir à escola, sentindo uma mistura de medo e insegurança que o fez não conseguir ir á escola.
Naquela segunda-feira, a Diretora da Turma, preocupada com a situação dos alunos, decidiu acompanhá-los até ao pavilhão, porque sabia que era importante dar apoio neste momento delicado.
O seu objetivo era conversar diretamente com o professor sobre o que se estava a passar, já que a Diretora tinha consciência de que a situação estava afetando não apenas os estudantes, mas também o ambiente escolar.
Após uma conversa, o professor, que já enfrentou várias dificuldades, acabou por sofrer consequências e, para surpresa de todos, foi afastado da escola.
Com o tempo, a turma decidiu unir-se e embarcar num novo projeto, que rapidamente começou a dar resultados positivos, despertando o interesse e a motivação de todos os alunos. Eles começaram a trabalhar juntos, compartilhando ideias e talentos, e a iniciativa acabou por se transformar em uma fonte de orgulho para a turma, fortalecendo os laços de amizade e colaboração.
Junto com o professor Vítor, que trouxe uma abordagem nova e inspirada para as aulas de Educação Física, a turma encontrou uma nova paixão pelas atividades desportivas e pelo trabalho em equipa. As aulas deixaram de ser apenas um momento de aprendizagem, tornando-se um espaço de diversão e camaradagem.
A alegria de aprender e conviver tornou-se palpável, e todos sentiram que estavam a criar memórias que iriam durar para sempre, refletindo sobre o quanto aquela experiência era única e transformadora. Os risos e as conversas fluíam naturalmente, e cada nova aprendizagem tornava-se uma peça fundamental na construção de um laço que ultrapassava o tempo. Naquele ambiente de descoberta e amizade, todos se deram conta de que, mais do que conhecimento, estavam a cultivar conexões que se tornariam referências nas suas vidas, lembrando-os sempre do poder da curiosidade e da empatia.
Cada interação e cada desafio superado juntos, fortalece a certeza de que a aprendizagem é mais enriquecedora quando é compartilhada. Assim, esses momentos enriquecem as suas jornadas, inspirando-os a continuar a explorar, questionar e crescer, tanto individualmente como parte de um todo. Esta união de esforços e ideias gerou um ambiente vibrante de crescimento, onde cada um pôde brilhar à sua maneira, contribuindo para o coletivo. As histórias partilhadas e as lições aprendidas entrelaçaram-se, formando um laço enriquecedor em experiências que permanecerão vivas nas suas memórias, incentivando-os a enfrentar o futuro com confiança e determinação.
Os pais de Carolina, depois do confinamento por causa da pandemia (Covid-19) mudaram-se para o campo, na Lapa do Lobo. Mudaram de casa, os pais de emprego e a Carolina de escola. A maior preocupação de Carolina era a nova escola porque, ela achava que não ia adaptar-se á turma. Mas passado algum tempo conseguiu arranjar um grupo de amigos que estavam prontos para a ajudar
Quando a Carolina se estava a integrar na turma, tudo se complicou porque, havia um professor (Ezequiel), que era substituto do professor Bernardo (Ed. Física) que, humilhava os alunos e não se interessava.
Esse professor de Ed. Física substituto, humilhava os alunos, chamando-lhe nomes de como eles eram fisicamente, chamava o Gonçalo de "gordo", a Carolina de "formiga" (toda a turma ficou paralisada), mas, o Zeca como era o melhor a Ed. Física, era o querido do professor Ezequiel, (a única pessoa da turma a quem o professor não humilhava).