Sobre D. Dinis

D. Dinis de Portugal, O Lavrador e O Rei-Trovador (Lisboa, 9 de outubro de 1261 – Santarém, 7 de janeiro de 1325), foi Rei de Portugal e do Algarve de 1279 até sua morte. Era o filho mais velho do rei D. Afonso III de Portugal e sua segunda esposa D. Beatriz de Castela.

Foi grande amante das artes e letras. Tendo sido um famoso trovador, cultivou cantigas de amigo, de amor e a sátira, contribuindo para o desenvolvimento da poesia trovadoresca na Península Ibérica. Pensa-se ter sido o primeiro monarca português verdadeiramente alfabetizado, tendo assinado sempre com o nome completo.

 A história começa quando um grupo de crianças descobre um misterioso portal que as transporta para a corte do rei D. Dinis, em Portugal, no século XIII.

Ao chegarem, os jovens deparam-se com a beleza da corte medieval e tem a oportunidade de conhecer o rei, que é retratado como um monarca sensível e amante das artes, especialmente da poesia. Durante a sua estadia, eles vivenciam a vida quotidiana da época, desde das roupas e costumes até as discussões da nobreza e as festas da corte.

Os protagonistas fazem amizade com diversos personagens históricos, aprendendo sobre a importância da agricultura, uma das grandes preocupações de D. Dinis, que implementou várias reformas agrárias. Eles também conhecem a literatura da época, destacando a figura do rei-poeta, e  envolvem-se em atividades que revelam o modo de vida medieval, como as danças e os banquetes.

Os protagonistas conhecem D. Dinis, que os recebe com simpatia. O rei é apresentado como um líder sábio e justo, apaixonado pela poesia e pelas artes, além de ser um reformador que se preocupa com a agricultura e o desenvolvimento do país. As crianças também interagem com figuras como trovadores e outros membros da corte, que ajudam a enriquecer sua compreensão da cultura da época.

Ao final da narrativa, o grupo deve retornar ao seu próprio tempo. A experiência na corte os transforma, e eles levam consigo novas perspectivas e um profundo apreço pela história do seu país. A despedida é emotiva, mas eles sabem que voltarão para casa com conhecimentos que poderão compartilhar com os outros.